Representantes do Comércio de Campina Grande se unem para defender pautas do setor
Dentre várias pautas, dirigentes defendem a revitalização do Centro Comercial da cidade.
No decorrer da história de desenvolvimento de Campina Grande, o setor produtivo da cidade trabalhou ativamente para angariar conquistas importantes para a economia local e de todo o Estado da Paraíba, a exemplo das lutas pela Transposição das águas do Rio Francisco, pela redução da alíquota do ICMS, e mais recentemente, as entidades representativas se uniram em prol do Refis 2021, da duplicação da BR 230, obra está em fase de execução.
Com o sentimento de cooperativismo e com o olhar atento para as necessidades dos setores produtivos, os presidentes do Sindicato do Comércio Varejista de Campina Grande (Sindilojas), Francisco de Assis Oliveira; do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SindCampina), Divaildo Júnior; da Associação Comercial (ACCG), Antônio Andrade e o presidente eleito da Câmara de Dirigentes Lojista (CDL)s, Eliézio Bezerra estiveram reunidos na tarde desta quinta-feira, 10, para discutirem as melhores estratégias para fortalecer ainda mais os canais de diálogo entre as instituições junto aos agentes públicos e demais setores parceiros. O encontro foi realizado no restaurante Tábua de Carne.
Dentre os diversos pontos abordados, os representantes deram ênfase a revitalização do Centro comercial da cidade, apresentando a preocupação na manutenção das calçadas, ampliação de vagas de estacionamento, investimento em segurança pública, iluminação e restauração de prédios e outras melhorias que possam renovar a região onde centenas de empresas estão instaladas.
As entidades deverão manter novos encontros institucionais rotineiros, com participação ativa nos conselhos municipais, além de manter o diálogo com os órgãos públicos responsáveis para avançar com as diversas pautas defendidas pela categoria empresarial.
Atualmente o comércio é o segundo setor que mais emprega em Campina Grande com mais de 20 mil trabalhadores com carteira assinada, atrás apenas do setor de Serviços que possui mais de 50 mil postos de trabalho formais ativos.